sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

CRACQES ATUAIS

1-kaka
2-lionel messi
3- critiano ronaldo


GOL MAIS BONITO DO CRAC PELÉ
Edison Arantes do Nascimento[1] KBE (Três Corações, 23 de outubro de 1940), conhecido como Pelé, é, trinta anos após sua retirada dos campos, o mais famoso futebolista brasileiro e mundial. É considerado por muitos como o maior jogador da história do futebol. Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No final de 1999, o COI, através de uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século".
O FUTEBOL :


Afinal, como começou esse jogo que É paixão de milhões? Uns dizem que foi na China, 2500 AC. Sua origem é discutida até hoje. Aqui, um pouco da historia do inicio do futebol.

No inicio não havia penaltis, nem tiros livres, muito menos juizes ou bandeirinhas.Quando a bola escapava para fora dos limites do campo, acabava ganhando a jogada (que seria uma lateral) quem tivesse o jogador mais vivo e veloz. Quem chegasse primeiro, como se estivesse fazendo uma conquista de guerra e a bola fosse um troféu, reiniciava a peleja. E a torcida precisava tomar seus cuidados. Afinal, os jogadores nem sempre eram gentis na sua desesperada busca de ganhar a posse da bola.Jogava-se com as mãos e os pés. A forma não importava muito. O importante era jogar.Afinal, como começou o futebol? Há vagas referencias sobre isso. Os franceses brigam pela sua paternidade. O orgulho inglês é ferido quando alguém se mete a descobrir outras origens, que não sejam na velha e tradicionalista Inglaterra. Mas há pontos que trazem o futebol de milenios anteriores a Cristo.Alguns historiadores, dizem que o futebol começou 2500 anos antes de Cristo, inventado pelo imperador chinês Huang-ti. O chinês inventou o jogo, apenas para treinar seus soldados para as guerras, como uma forma de prepara-los em corpo e espirito para as batalhas guerreiras.Em Esparta, uma nova variante de algo parecido com o futebol, apareceu. Seu nome: epyskiros. Cada time tinha quinze jogadores (jogadores?) que chutavam uma bexiga de animal, cheia de areia.Mas a referencia mais importante sobre as origens do futebol está na Idade Media, mais precisamente em Florença. (Até hoje se realizam jogos semelhantes, com os jogadores vestindo roupas que se assemelham a época). Era o gioco del calcio, levado à Inglaterra, no século XVII, pelos partidarios do rei Carlos. Eles se refugiaram na Italia e voltaram à Inglaterra, quando o monarca recuperou o trono, levando entre os costumes assimilados no refugio, a pratica do calcio.


ESSE E O COMEÇO DO FUTEBOL

CHARLES MILLER O IVENTOR DO FUTEBOL

Filho de um pai escocês chamado John e uma mãe brasileira de ascendência inglesa chamada Carlota Fox, nasceu perto da estação ferroviária do Brás, na época um bairro nobre de São Paulo.[2] [3] Aos 9 anos, foi estudar na Europa. Desembarcou em Southampton, no extrerno sul das ilhas britânicas, e aprendeu a jogar futebol na Bannister Court School. Atuando como jogador, árbitro e dirigente desde o princípio - e mais tarde apenas nas duas últimas funções - foi um entusiasta do desporto em geral, sendo também fundador da Associação Paulista de Tênis e, sem sombra de dúvidas, é, ao lado de Belfort Duarte, Hans Nobiling, Arthur Friedenreich e Luís Fabí um dos grandes propagadores do futebol no Brasil.
Em 1884 ele foi mandado para uma escola pública em Hampshire, na Inglaterra, onde aprendeu a jogar futebol, rugby e críquete. Enquanto estava nesta escola, jogou por eles contra os times Corinthians FC e o de St. Mary.
Ele retornou ao Brasil em 18 de fevereiro[4] de 1894 para trabalhar na São Paulo Railway Company (posteriormente Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), tornando-se também correspondente da Coroa Britânica e vice-cônsul inglês em 1904.
Miller foi fundamental na montagem do time do São Paulo Athletic Club (SPAC) e a Liga Paulista de Futebol, a primeira liga de futebol no Brasil. Ele como artilheiro o SPAC ganhou os três primeiros campeonatos em 1902, 1903 e 1904. Jogou no clube até 1910, quando encerrou a carreira. Depois disso, acredite, o pai do futebol brasileiro atuaria como árbitro.
Foi Miller que sugeriu o nome do primeiro presidente do Sport Club Corinthians Paulista.

em que o futebol nos ajuda

DE
acordo com o que eu li na FOLHA DE SÃO PAULO o futebol ajuda mais a emagrecer do que correr
em média e 20 jogadores 13 mais emagrecem do que treinam a corrida essa foi uma pergunta pesquisada em 3 meses mas só semana passada foi publicada .
Se um jogador correr 3 voltas inteiras no maracãna ele correu 8km.Ou seja perdeu 3.2kg da sua gordura.
POR isso o futebol é um dos esportes mais praticado do mundo.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

OS CRAQUES ANTIGOS

GARRINGHA:Manoel dos Santos, o Mané Garrincha ou simplesmente Garrincha, (Magé, 18 de outubro de 1933Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1983) foi um futebolista brasileiro que se notabilizou por seus dribles desconcertantes apesar, ou exatamente, pelo fato de ter suas pernas tortas. É considerado entre os especialistas de futebol como um dos maiores jogadores da história do futebol em todos os tempos. No auge de sua carreira, passou a assinar Manoel Francisco dos Santos, em homenagem a um tio homônimo, que muito o ajudou.
Garrincha, "O Anjo de Pernas Tortas" [1], foi um dos heróis da conquista da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da Copa do Mundo de 1962 quando, após a contusão de Pelé, se tornou o principal jogador do ataque brasileiro. A força do seu carisma ficou marcada rapidarmente nos palavras do grande poeta de Itabira, Carlos Drummond de Andrade:

OS CRAQUES ANTIGOS

ZICO:


A história de Zico no Flamengo começou em 1967, na escolinha do clube. Zico foi levado pelo radialista Celso Garcia, que, convidado por Ximango, um amigo da família Coimbra, viu Zico arrebentar numa partida de futebol de salão do River. O garoto marcou nove gols na maiúscula vitória de 14 x 0. Mas por pouco Zico não foi parar no América, já que o irmão Edu havia acertado, naquela mesma semana, tudo com a escolinha do Alvi-Rubro. A paixão pelo Flamengo falou mais alto. O primeiro jogo no Maracanã aconteceu três anos depois, ainda pela escolinha do Flamengo. O ‘violino’ Carlinhos, que mais tarde viria a ser formador de talentos e treinador campeão pelo clube, estava se despedindo da carreira de atleta num jogo entre Flamengo x América, que terminou empatado em 0 a 0. Zico recebeu de Carlinhos o par de chuteiras, instrumento de trabalho que era arma poderosa nos pés do habilidoso e cerebral meia Carlinhos.
As vitórias já eram uma rotina para Zico, artilheiro do Flamengo, quando o Brasil conquistava o bicampeonato mundial no México. Em 71, passou para o Juvenil e marcou seu primeiro gol diante da torcida que o consagrou. Foi de pênalti, num empate em 1 a 1 contra o Botafogo. A enorme capacidade de trazer a responsabilidade para si nos momentos difíceis, faria de Zico um jogador especial. Mas, curiosamente, um pênalti ainda marcaria sua carreira. Na Copa de 86, contra a França, Zico despediçaria uma cobrança durante o jogo e o escrete Canarinho acabaria eliminado nos pênaltis, nas quartas-de-final.
GLÓRIAS E FRUSTRAÇÕES A geração de Zico nasceu junta na Gávea. Adílio, Andrade, Júnior, Rondineli e cia, que levaram o Flamengo aos principais títulos da história do clube- a Libertadores e o Mundial, ambos em 81-, tinham a cara do clube e um jeito de família. Para Zico, a formação de uma grande família rubro-negra foi a essência da conquista. Por isso mesmo, ele tratou rapidamente de construir a sua ao lado de Sandra, vizinha e primeira namorada, que se tornou companheira fundamental nos momentos mais dramáticos da carreira do Galo. Os frutos de seu casamento são três filhos: Bruno, Thiago e Júnior. Os três entraram no mundo da bola e dois deles ainda jogam. Thiago, o mais novo, atua na equipe de juniores do Flamengo e Júnior está indo jogar no Tosu, do Japão. Já Bruno preferiu a música e vai lançar um cd na terra do sol nascente.
Se em 71, Zico marcou seu primeiro gol no Maracanã e começou a experimentar o gostinho de comemorar uma vitória do Flamengo no campo e não nas arquibancadas, no ano seguinte viveu a primeira grande decepção, que ele aponta como a maior. Já começava a jogar entre os profissionais e voltou para a equipe juvenil com a promessa de que se continuasse amador disputaria as Olimpíadas em Munique, na Alemanha. No momento decisivo, o anúncio da lista, Zico estava fora. Foi deixado de fora pelo técnico Antoninho. Quase abandonou a carreira de tão decepcionado que ficou. Nesse momento, os irmãos o convenceram a seguir em frente.
Quando começou a jogar na equipe profissional, rapidamente os títulos foram apagando essa tristeza. Dois campeonatos brasileiro depois, Zico era vitorioso apesar do Sarriá da Copa de 82, quando a Itália eliminou aquela que é apontada por muitos como a Seleção Brasileira com o futebol mais bonito da história, e que não foi campeã. O mundo soube reconhecer isso e propostas não faltaram para Zico deixar o país. Foi somente pela força do futebol italiano que o Galo deu um até breve ao Flamengo. Na segunda proposta dos italianos e, mesmo assim, depois de frustrada uma operação comandada por Zico para cobrir a oferta da Udinese, ele seguiu para entrar na história do futebol europeu, em 1983. Levou o modesto Udinese a resultados surpreendentes, encantou os torcedores e infernizou os goleiros com as cobranças de falta, sua grande arma.
Na volta ao Brasil, duas temporadas depois, aconteceu aquilo que todos temiam. A truculência de um jogador do Bangu chamado Marcio Nunes, tirou Zico dos gramados e o colocou numa rotina de cirurgias e fisioterapia para recuperar o joelho, obrigações que o iriam acompanhar até o final da carreira. Apesar disso, na Copa de 86, Zico estava em campo, no sacrifício. O penâlti, a decepção e a volta por cima estariam no roteiro a partir do momento em que foi ao México.
No Flamengo, ainda no ano de 1986, Zico voltou a brilhar e, mesmo longe das melhores condições, foi o maestro na conquista do título nacional de 1987, contra o Internacional, em pleno Maracanã. Carlinhos, aquele mesmo que cedeu sua chuteira 17 anos antes, estava lá, treinando o Flamengo. Reconhecendo o sacrifício de Zico, a torcida que lotou o Maracanã na final, não cansou de gritar após o jogo contra o Inter: ‘Hei, hei, hei... o Zico é nosso rei’. E ele foi obrigado a voltar do vestiário após o jogo para retribuir o carinho.
O FIM DE UMA ETAPA O momento de parar se aproximava para marcar o fim de uma fase. No competitivo e muitas vezes violento futebol brasileiro, já não dava mais para o Galinho, que ainda jogou e foi campeão da Taça Guanabara de 89 e 90. Uma rápida passagem pela política, quando Collor foi eleito presidente, e marcas definitivas no esporte. Apesar do período conturbado, Zico, alheio a um outro jogo que estava sendo disputado nos corredores de Brasília, plantou a semente de uma lei que hoje dá passe livre aos atletas, entre outras mudanças significativas no esporte nacional.
No mesmo ano, vira presidente de clube ao criar o Rio de Janeiro, que depois teria de mudar para CFZ do Rio. Paralelamente a criação do clube, Zico colocou em prática o sonho de um centro de treinamento com toda a estrutura para a formação de craques. Localizado na Barra da Tijuca, num terreno de 40 mil metros quadrados, foi inaugurado o Centro de Futebol Zico. A péssima administração do futebol carioca o obrigou a abortar o sonho de um time profissional competindo no Estadual, mas o CFZ funciona normalmente nas categorias de base e tem jogadores profissionais nos principais clubes do Rio e no CFZ de Brasília, franquia de sucesso e que busca uma vaga na Série C do Brasileirão.
Em 91, Zico assina contrato de três anos com o Sumitomo, do Japão, para um trabalho de desenvolvimento do esporte no país. E os três anos se multiplicaram de modo que Zico hoje é Jico san. A família está estabelecida nos dois países e o Galinho arranha um japonês. Para se ter uma idéia, no Brasil a despedida de Zico foi um show no Maracanã, em 1990. No Japão, a homenagem foi um espetáculo impressionante com tecnologia, calor humano e o reconhecimento de um trabalho que ainda não terminou por lá. Zico quer levar a seleção japonesa a um nível de profissionalismo que possa colher frutos no futuro.
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craques antigos

agora voces vao conhecer a história de craques antigos:


LEÔNIDAS:Quando o carioca Leônidas da Silva começou a jogar no Bonsucesso, em 1931, aos 18 anos, o negro já não encontrava tanta resistência no futebol brasileiro. Muitos clubes ainda faziam restrições aos ?homens de cor?, mas o torcedor simples do povo que enchia as arquibancadas já dividia os jogadores apenas em craques e pernas de pau.
Marginalizado pelos outros clubes do Rio por ter negros em suas fileiras, e proibido de disputar o campeonato carioca sob a alegação de não ter estádio, o Vasco promoveu uma campanha popular e em 1927 construiu São Januário, então o maior estádio do País. Quando Leônidas iniciou sua carreira, outros clubes, como o Flamengo, já tinham percebido que ter jogadores negros tornava o time mais popular, mais ?brasileiro?.
O êxodo rural, a industrialização e a conseqüente urbanização tinham gerado um grande contingente de operários nas maiores cidades, como Rio de Janeiro e São Paulo. As elites eram questionadas, surgiam novos segmentos na sociedade, entre eles o proletariado urbano. O trabalhismo de Getúlio Vargas comandava o País. O futebol já era uma febre nacional e dele, aclamado pelas massas, surgiam os ídolos nacionais.
Leônidas nasceu no dia 6 de setembro de 1913 (coincidentemente o mesmo dia no qual, 56 anos depois, morreria Friedenreich). Ainda na fase do amadorismo marrom, jogou até os 19 anos no Bonsucesso, destacando-se pela técnica, velocidade e capacidade de marcar gols. Em 1933 foi contratado pelo Peñarol, do Uruguai, onde ganhou o apelido de Diamante Negro. Voltou no ano seguinte para o Vasco, conquistando o título carioca.
Com impulsão e elasticidade notáveis, Leônidas também teve o apelido de ?Homem Borracha?. Não foi o inventor, mérito que ele próprio dá ao companheiro Petronilho de Brito, mas foi aquele que executou com maior perfeição a acrobática ?bicicleta?, na qual o jogador lança o corpo ao ar e, de costas para o gol, desfere o chute contra a meta adversária. Em dezembro de 1932 fez um gol assim na vitória sobre o Uruguai por 2 a 1, no estádio Centenário de Montevidéu. Sua bicicleta mais famosa aconteceu no empate de 1 a 1 com a Checoslováquia, na Copa de 1938.
Aos 20 anos, Leônidas fez o único gol do Brasil na Copa de 34, na Itália. A Seleção perdeu por 3 a 1 na estréia para a Espanha e foi eliminada. Quatro anos depois, porém, no auge da forma, o Diamante Negro brilhou na Copa da França. Conquistou a artilharia da competição, com oito gols, e comandou o time, que ficou com o terceiro lugar. Machucado, não enfrentou a Itália, na semifinal, e até hoje se diz que se ele jogasse aquela partida o Brasil não teria perdido (1 a 2) e provavelmente teria conquistado o título. Naquela Copa, pela primeira vez os melhores jogadores brasileiros foram convocados, e não apenas os cariocas, como em 1930 e 34.
Campeão carioca pelo Vasco em 34, pelo Botafogo em 35 e pelo Flamengo em 39, Leônidas foi contratado pelo São Paulo em 1942. Ele estava sem ambiente no Rio, depois de ter sido preso por forjar o certificado de dispensa do serviço militar. O São Paulo pagou 200 contos de réis pelo passe, uma fortuna na época. O craque foi recebido por uma multidão na Estação da Luz. Como tinha 30 anos incompletos e era considerado velho, foi apelidado de ?bonde?, termo ainda utilizado para designar jogadores contratados em fim de carreira.
Mas o Diamante calou os críticos com um futebol de rara técnica, fundamental para o time paulista conquistar os títulos estaduais de 1943/45/46/48/49. Seu último jogo, aos 38 anos, aconteceu em janeiro de 1952, na derrota do São Paulo para o Palmeiras por 3 a 2, pelo Torneio Rio-São Paulo. Sua última partida pela Seleção Brasileira aconteceu em janeiro de 46, no empate de 1 a 1 com o Paraguai. Seu último gol com a camisa do Brasil foi marcado em dezembro de 45, na goleada de 6 a 2 sobre a Argentina.
Sobre Leônidas, assim falou Domingos da Guia, zagueiro que disputou com ele a Copa de 38 e também jogou ao seu lado no Peñarol e no Flamengo: ?Seus chutes eram todos colocados, assim como os de Friedenreich. Foram os maiores atacantes de todos os tempos. Nunca o vi chutar uma bola fora. No entanto, o drible não era o seu forte?.
Muitos dos gols de Leônidas, provavelmente a maioria, não têm registros oficiais. Todo o seu período anterior ao Bonsucesso, por exemplo, passou em branco (dos 13 aos 15 anos ele jogou no São Cristóvão, dos 15 aos 17 no Havanesa, Barroso e Sul-América, e aos 17 no Sírio e Libanês). Marcou 37 gols pela Seleção, 26 em jogos oficiais. Fez 211 jogos com a camisa do São Paulo, pelo qual marcou 140 gols, dois a menos do que no Flamengo.
Ficou viúvo em 1952, quando a mulher, Lourdes, morreu de tuberculose. Teve um filho do primeiro casamento, mas este morreu afogado no mar, em Niterói, aos três anos. Em 1954 conheceu Albertina, professora de Filosofia, com quem viveu até seus últimos dias. Em meados dos anos 70 Leônidas passou a sofrer do Mal de Alzheimer. Em 1993 foi internado em uma clínica, em Cotia, onde viveu os últimos dez anos de sua vida. Morreu no dia 24 de janeiro de 2004.

O FUTEBOL DA IDADE MÉDIA

Na China Antiga, por volta de 3000 a.C, os militares chineses praticavam um jogo que na verdade era um treino militar. Após as guerras, formavam equipes para chutar a cabeça dos soldados inimigos. Com o tempo, as cabeças dos inimigos foram sendo substituídas por bolas de couro revestidas com cabelo. Formavam-se duas equipes com oito jogadores e o objetivo era passar a bola de pé em pé sem deixar cair no chão, levando-a para dentro de duas estacas fincadas no campo. Estas estacas eram ligadas por um fio de cera.

Origens do futebol no Japão AntigoNo Japão Antigo, foi criado um esporte muito parecido com o futebol atual, porém se chamava Kemari. Praticado por integrantes da corte do imperador japonês, o kemari acontecia num campo de aproximadamente 200 metros quadrados. A bola era feita de fibras de bambu e entre as regras, o contato físico era proibido entre os 16 jogadores (8 para cada equipe). Historiadores do futebol encontraram relatos que confirmam o acontecimento de jogos entre equipes chinesas e japonesas na antiguidade.




Os gregos criaram um jogo por volta do século I a.C que se chamava Episkiros. Neste jogo, soldados gregos dividiam-se em duas equipes de nove jogadores cada e jogavam num terreno de formato retangular. Na cidade grega de Esparta, os jogadores, também militares, usavam uma bola feita de bexiga de boi cheia de areia ou terra. O campo onde se realizavam as partidas, em Esparta, eram bem grandes, pois as equipes eram formadas por quinze jogadores.Quando os romanos dominaram a Grécia, entraram em contato com a cultura grega e acabaram assimilando o Episkiros, porém o jogo tomou uma conotação muito mais violenta.




Há relatos de um esporte muito parecido com o futebol, embora usava-se muito a violência. O Soule ou Harpastum era praticado na Idade Média por militares que dividiam-se em duas equipes : atacantes e defensores. Era permitido usar socos, pontapés, rasteiras e outros golpes violentos. Há relatos que mostram a morte de alguns jogadores durante a partida. Cada equipe era formada por 27 jogadores, onde grupos tinham funções diferentes no time: corredores, dianteiros, sacadores e guarda-redes.

PELE O rei da bola

EDSON ARANTES DO NASCIMENTO nasceu em 23 de Outubro de 1940 na cidade mineira de três corações .Sua infância foi dividida entre a bola no pé e `bicos`para ajudar a sua família chegou a trabalhar como engraxate e vendedor de amendoins.Seu pai DONDINHO ,também era muito bom jogador . Mas como nunca teve sucesso, nem recebia apoios da esposa que preferia ver os filhos na escola do que jogando bola